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sexta-feira, janeiro 31, 2025

Novo estudo identifica alternativas mais seguras e verdes

Um estudo abrangente, “Beyond Sulfate Livre Pessoal de Tecnologia de Limpeza”, publicado esta semana no Scientific Journal Cosméticos, Libere a luz dos avanços em produtos de limpeza sem sulfato.

De autoria de Evelyn Su do Sino Lion EUA e Stephen Herman, da Universidade de Cincinnati, a pesquisa, que não recebeu financiamento extrínseco, investigou as limitações dos surfactantes tradicionais à base de sulfato e a promessa de alternativas à base de aminoácidos.

A crescente demanda por produtos sem sulfato

O estudo está fundamentado na demanda do consumidor em rápido prolongamento por formulações sem sulfato, alinhando-se com tendências mais amplas de sustentabilidade e segurança. Os autores enfatizaram que “o objetivo da tecnologia de limpeza pessoal sem sulfato não deve ser direcionado exclusivamente à falta de redação de ‘sulfato’ na lista de ingredientes, mas nos verdadeiros benefícios tanto no uso pessoal quanto nos efeitos ambientais”.

Esses benefícios incluem suavidade, biodegradabilidade, pegadas de insignificante carbono e chuva e renovabilidade.

De convenção com o estudo, sulfatos porquê lauril sulfato de sódio (SLS) e sulfato de sódio laureth (SLEs) foram pilares em formulações de cuidados pessoais devido à sua relação custo-benefício e desempenho na produção de espuma. No entanto, esses surfactantes carregam desvantagens significativas.

Os pesquisadores explicaram que “os sulfatos podem retirar excessivamente o óleo da pele, epiderme viloso e cabelos, quebrando a integridade da barreira e o aumento da perda de chuva transepidérmica”. Outrossim, a fabricação de SLEs geralmente resulta em contaminação com 1,4-dioxano, um subproduto cancerígeno.

Vantagens de surfactantes à base de aminoácidos

O estudo posicionou surfactantes à base de aminoácidos, particularmente glutamatos e alaninados, porquê a próxima geração de ingredientes de limpeza seguros e sustentáveis. “Dos possíveis surfactantes à base de aminoácidos, os glutamatos para limpeza da pele e alaninados para limpeza de cabelo são as melhores alternativas para desempenho e viabilidade mercantil”, observou os autores.

Esses surfactantes oferecem segurança intrínseca, são biodegradáveis ​​e se alinham com o aumento do escrutínio do consumidor de fornecimento de ingredientes.

Outrossim, os pesquisadores descreveram os avanços técnicos para enfrentar os desafios de formulação com os glutamatos, porquê inferir a viscosidade desejada sem sacrificar o desempenho.

“A dificuldade dos glutamatos no espessamento se deve ao seu grande grupo de cabeças multi -orgetes”, escreveram os autores. Outrossim, eles observaram que “as tecnologias patenteadas agora permitem a mistura de surfactantes de glutamato com anfotericos para superar esse repto, garantindo uma viscosidade consistente entre as formulações”.

Segurança e suavidade: pontos de venda importantes

O estudo enfatizou a suavidade e a segurança dos surfactantes de glutamato e alaninato em conferência aos sulfatos tradicionais. Usando os testes de MTT50 e glóbulos vermelhos, os pesquisadores demonstraram que o glutamato de coco de sódio e o alaninato superam sulfatos porquê SLES no potencial de segurança e irritação.

“O glutamato de coco de sódio tem o maior valor de MTT50 entre os surfactantes testados, indicando suavidade superior”, relataram os pesquisadores, acrescentando que “por outro lado, o SLES demonstrou as métricas de segurança mais baixas”.

Outrossim, os glutamatos contribuem para reduzir a irritação e o resíduo deixado por outros surfactantes. O estudo revelou que “a soma de glutamato de coco de 2,5% de sódio a uma formulação convencional baseada em SLES resultou em uma subtracção de 55% na adsorção do SLES na pele, melhorando a suave e a sensação da pele”.

Implicações ambientais e de mercado

Os pesquisadores também destacaram os benefícios ambientais da transição para surfactantes à base de aminoácidos. Esses surfactantes, derivados de fontes renováveis, oferecem pegadas de chuva e carbono mais baixas em conferência com suas contrapartes à base de sulfato.

O estudo ressaltou ainda mais implicações amplas do mercado: “Os produtos sem sulfato demonstraram uma taxa de prolongamento anual de aproximadamente 18% desde 2010, impulsionada pela demanda do consumidor por formulações mais seguras, sustentáveis ​​e ‘livres’.”

O estudo fornece uma base robusta para os fabricantes de cosméticos e cuidados pessoais reimaginarem suas formulações. Ao integrar surfactantes baseados em aminoácidos, porquê glutamatos e alaninados, as empresas podem atender às demandas do consumidor por segurança, sustentabilidade e desempenho.

Uma vez que os autores concluíram, “a procura por melhores produtos de limpeza promete uma Terreno mais verdejante para as gerações futuras”.

Jornal: Cosméticos, 2025Assim, 1214. doi: 10.3390/cosmetics12010014“Além da tecnologia de limpeza pessoal sem sulfato”. Autores: Su, E.; Herman, S.

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Sou especialista em dicas sobre tecnologia, financeira e outros conteúdos na internet, vivendo da internet desde 2015.

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