O que fazer em vez disso: Quando um manifesto pensamento fica incomodando ou impede que você se envolva com o que quer que esteja manifesto à sua frente, o Dr. Morray sugere encontrar alguma intervalo psicológica com uma técnica chamada defusão (uma vez que em, se desenrolar). Isso pode ser tão simples quanto nomear exatamente o que é – por exemplo, em vez de manifestar: “Minha vida é péssima”, você pode manifestar: “Estou tendo o pensamento Que minha vida é péssima ”, diz Morray. Parece uma pequena mudança, mas o lembrete de que isso é exclusivamente um pensamento e não uma veras de pedra pode ajudá-lo a desafiá-lo ou deixá-lo ir.
2. Você usa consequências negativas uma vez que motivação.
Se você já disse a si mesmo: “Não vou fazer xixi até fazer isso” ou “Não posso almoçar até terminar nascente projeto”, você sucumbiu a esse mau hábito – que pode levar sob o dissimulação de autodisciplina, mas tem o efeito mental de punir desnecessariamente a si mesmo, Lisette Sanchez, PhDum psicólogo licenciado bilíngue e bicultural com sede em Long Beach, Califórnia, disse a si mesmo. Quando você não faz um tanto de uma maneira específica ou em um determinado momento, “você não está com problemas e não precisa se colocar no quina”, enfatiza ela. “Você é um adulto com livre vontade e pode gerar outros sistemas para ajudá -lo a fazer as coisas.”
Mesmo usando a promessa de uma recompensa uma vez que motivação pode ser uma ladeira escorregadia. Evidente, dizendo a si mesmo que você pode obter um Pequeno delíciauma vez que um gatinho gelado, se você terminar uma tarefa, pode ser um incentivo útil de vez em quando. Mas, com o tempo, você corre o risco de substanciar o equívoco de que você só merece coisas boas quando muscular as duras. E, acrescenta o Dr. Sanchez, você se colocará no estado ansioso de pensar incessantemente sobre o horizonte, ou o que você receberá depois Você faz isso.
O que fazer em vez disso: Torne a tarefa em si mais deleitável ou pelo menos inofensiva. Você não tem que se ameaçar ou Ferrite uma cenoura para fazer um tanto, o Dr. Sanchez diz: “Você pode ter a cenoura enquanto faz isso”. Talvez você prepare uma caneca quentinha de cacau quente para saborear enquanto você percorre sua caixa de ingresso, por exemplo. Quando você suaviza o golpe de uma tarefa difícil, será mais fácil se concentrar nela – e termina. “O que realmente nos ajuda a estar mais presentes”, diz Sanchez, “é desfrutando nossa presença. ”
3. Você se compara a – e se julgar contra – outros.
Você provavelmente sabe que zero de bom vem do uso (ou fracasso) de outras pessoas uma vez que um critério para o seu. E, no entanto, é exclusivamente a natureza humana julgar onde você está em relação aos outros. “Estamos incessantemente tentando deslindar: ‘Estou melhor?’ ‘Estou pior?’ ‘Eu sou mais inteligente?’ “Essa pessoa tem mais do que eu?”, Diz Morray. “Se você gastar qualquer tempo se observando responder às pessoas, verá a rapidez com que será puxado para avaliação e julgamento”. É particularmente perceptível – e perigoso – com mídia socialonde as pessoas tendem a compartilhar exclusivamente os destaques: “você está comparando seus bastidores com a frente da moradia de outras pessoas”, diz Morray. Mas ela afirma que isso também acontece com frequência, se mais sutilmente, em nossas interações IRL. Em qualquer cenário, é obrigado a fazer você se sentir desconfortável consigo mesmo, ou uma vez que se você não fosse bom o suficiente, ou uma vez que há qualquer motivo para que essa outra pessoa tenha o que você deseja, diz o Dr. Sanchez.
